quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

NYUSI FOI FRANCO NA RADIOGRAFIA DA SITUAÇÃO DO PAÍS



 
NYUSI FOI FRANCO NA RADIOGRAFIA DA SITUAÇÃO DO PAÍS

O ex-secretário executivo da SADC, Tomas Salomão, sublinhou, hoje, em Maputo, que a radiografia do presidente da Republica, Filipe Nyusi, em relação a situação económica do país vai de encontro com a realidade, não tentando esconder a real situação em que o país se encontra atualmente, marcada pela assinável queda do metical e subida generalizada de produtos alimentares, maioria dos quais provenientes do estrangeiro.

A observação foi feita à margem da cerimónia de enceramento do ano lectivo do Banco de Moçambique, onde o ex-secretário reagia à apresentação feita hoje, pelo Presidente da República, na Assembleia da Republica (AR), o parlamento moçambicano, do Estado Geral da Nação, em que, na sua radiografia, Nyusi afirmou não estar satisfeito com a situação em que o país se encontra, condicionada pela conjuntura internacional que tende a ressentir-se pela subida do dólar. 

"O chefe de Estado deu o quadro geral da situação do país, a mensagem principal foi transmitida no início e no fim da sua apresentação radiográfica, quando ele diz que não está satisfeito, não estando satisfeito na qualidade de dirigente da nação, ele mostra assim, que está ciente da situação em que o país se encontra, precisando de ações e soluções para continuar a crescer ", afirmou o ex-secretário.  

Salomão defende ainda que o governo moçambicano actua de forma coerente, e a prova disso é que o banco central deu continuidade aos pronunciamentos de Nyusi, reafirmando a necessidade de se envidar esforços para garantir divisas no país e consequentemente estabilização da economia nacional.    

"Ouvimos esta tarde o governador do Banco de Moçambique (Ernesto Gove) a continuar a defender que não estamos bem e principalmente nas questões relativas a conjuntura internacional. 2015 foi um ano difícil, por diversos factores externos, mas também factores internos que precisam ser tratados, identificados, no sentido de que os fundamentos da economia sejam usados para o crescimento da própria economia, através da atracão do investimento e para que se continue gerar emprego". Acrescentou.

Como termo, Salomão defendeu que o país precisa garantir uma inflação relativamente baixa, aliada a uma taxa de câmbio estável, como forma de garantir a estabilidade macroeconómica do país.

Houve uma baixa generalizada de preços dos principais produtos de exportação como alumínio, algodão, gás, carvão e açúcar, que reduziram em 9,3 por cento o nível das nossas exportações, numa altura em que dados oficiais do Banco de Moçambique mostram que indicadores do desempenho económico do país apontam que o crescimento económico poderá atingir os 7,4 por cento, de inflação.

A radiografia do estado da nação surge numa altura em que aliada a subida dos preços, dada a conjuntura internacional, a aproximação da quadra festiva faz com que muitos comerciantes adiram a especulação de preços, o que torna duas vezes mais agravada a dificuldade de aquisição de produtos por parte dos consumidores, podendo este ser o natal mais ressentido dos últimos anos.

Jeremias Chemane

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

NYUSI REPUDIA USO E POSSE ILEGAL DE ARMAS





NYUSI REPUDIA USO E POSSE ILEGAL DE ARMAS

Matalane, 14 de Dez (AIM) – O Presidente da República (PR), Filipe Nyusi, reiterou hoje, na província de Maputo, que a sociedade moçambicana deve condenar e repudiar a posse ilegal de armas no meio social, como forma de garantir a manutenção da paz e enaltecer o bom convívio entre os moçambicanos.  

Na sua afirmação, o PR faz uma menção generalizada, sem exceção de raça, sexo ou filiação partidária, ilustrando que a posse de armas é exclusividade das autoridades policiais e das Forças de Defesa e Segurança (FDS) nacionais.       

"Nos dias que correm, a nossa sociedade tem sido confrontada por fenómenos criminais atípicos, como raptos e assassinatos de pessoas portadoras de albinismo, os sequestros, a posse ilegal de armas e outras práticas ilícitas devem merecer a condenação e repúdio da sociedade". Disse Nyusi, tendo acrescentado que não se deve deixar a criminalidade ganhar espaço em Moçambique.

Para Nyusi, que falava hoje, em Matalane, província de Maputo, durante a cerimónia de encerramento de mais um curso de formação de agentes da Policia da República de Moçambique (PRM), estes crimes constituem um grande desafio para a corporação e desafiam-na para cada vez mais melhorar e aperfeiçoar os seus métodos de combate.

"O crime organizado também tem vindo a sofisticar-se, perturbando a paz social e exigindo da polícia uma acção mais eficaz e consertada. Queremos desafiar a PRM a aperfeiçoar os seus métodos, de modo a encontrar os mandantes desses crimes", afirmou o PR. 

Nyusi concorda que a luta contra a criminalidade não deve ser apenas uma tarefa restrita à polícia, deve ser uma acção conjunta envolvendo também o povo.

"a  luta contra o crime não é, nem pode ser, uma acção exclusiva  da policia, portanto, cabe a policia trabalhar junto ao povo, celebrando um contrato de colaboração com o povo. É necessário que todos os cidadãos compreendam essa realidade e de forma voluntaria e conscientes envolvam-se no reforço da manutenção da paz como elemento de combate a criminalidade. Se cada um dos moçambicanos apoiar, a harmonia, estabilidade e união prevalecerão em Moçambique.

E quanto aos formandos, Nyusi apela a observância da ética e deontologia profissional, tendo em conta que no exercício das suas actividades estarão a agir em nome do povo e do Estado moçambicano.

"Quando um agente da polícia manda parar um cidadão e educadamente exige os seus documentos ou da sua viatura é o Estado que o faz, quando a polícia usa da força indevida e desproporcional na sua actuação também é o Estado a actuar. Estes comportamentos refletem o grau de rigor do Estado, por isso a vossa atitude afecta sempre, positiva ou negativamente a nossa imagem como nação, lembrem-se que agem em nome do Estado, por isso, devem respeitar e honrar". Sublinhou.

Por seu turno, os formandos juram servir fielmente a nação moçambicana, empenhando todos os seus esforços e competências, adquiridas em vários meses de treinamento, no combate ao crime como forma de assegurar as principais premissas para o desenvolvimento do país, a paz, estabilidade e tranquilidade pública.

Esta cerimónia graduou os mais recentes membros da PRM em três cursos diferentes, nomeadamente, Curso Básico da PRM, Policia de Fronteira e curso de Instrutores de Instrução de Cursos da Polícia.

De acordo com os dados apresentados pela direcção desta escola de formação policial de Matalane, cerca de 99 por centos dos formandos concluiu com sucesso a formação, reunindo, desta feita, os requisitos necessários para integrar a corporação.

Este é o 35º curso de formação básica de agentes da PRM, o 12º da Policia de Fronteira e o 4º de formação de instrutores de instrução da polícia.               

Jeremias Chemane (JC)      

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

SECTOR EMPRESARIAL INSTADO A CONTRIBUIR COM RESPONSABILIDADE SOCIAL



SECTOR EMPRESARIAL INSTADO A CONTRIBUIR COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Um estudo, realizado nos últimos três anos, publicado hoje, em Maputo, indica que parte das empresas actuantes em Moçambique, tanto nacionais como estrangeiras, ainda não aderiram à responsabilidade social e devem faze-lo como forma de contribuir para o crescimento do país, com destaque para a região onde estão instaladas com vista a promover o bom relacionamento com as comunidades locais.

A pesquisa, que envolveu mais de 200 empresas, foi desenvolvida em três pontos do país, nomeadamente, Nampula, Nacala e Beira, pela universidade católica de Moçambique (UDM) e a sua homóloga da Itália (Altis), com o apoio da União Europeia (UE), que, para o efeito, desembolsou 550 mil euros (cerca de 600 mil dólares norte americanos).

Do total das empresas envolvidas no estudo, 50 foram mobilizadas e desse número, apenas 16 aderiram aos projectos-pilotos de responsabilidade social.

De acordo com um dos responsáveis do projecto, Mussagy Hassane, apenas 13 empresas desenvolveram o interesse em participar logo a prior, mas, as empresas que efectivamente foram envolvidas ficaram maravilhadas com os resultados e comprometeram-se a continuar a dar o seu contributo para o desenvolvimento comunitário da região em que se circunvizinha a sua instituição.

"É necessário impulsionar as boas práticas e lições aprendidas no âmbito da responsabilidade social, o interesse do projecto é incutir nas empresas, sejam de que porte for, a cultura da responsabilidade social", disse Hassane. 

 Disse ainda que a essência do projecto era de sensibilizar, formar e promover o empoderamento dos grupos alvos "representados pelos trabalhadores das empresas privadas, das instituições públicas e da sociedade civil, bem como as comunidades locais".

Por seu turno, o representante do Ministério dos Recursos Minerais e Energia, Henrique Cossa, presente na ocasião, disse que, apesar de tudo, no sector em que actua, as empresas cumprem com os seus deveres de impostos e de responsabilidade social.

"Felizmente, no nosso sector as empresas são socialmente responsáveis e cumprem com o pagamento de impostos, mas mesmo assim instamos a continuidade desses feitos como forma de desenvolver o capital humano e investir nos benefícios sociais para as comunidades", disse.

Acrescentou que as acções de responsabilidade social, levadas a cabo pelas empresas, devem ir ao encontro daquilo que são os objectivos do governo para o desenvolvimento do país, tendo em conta as principais necessidades das populações que circunvizinham a instituições que pretendem se tornar socialmente responsáveis.

O chefe da Cooperação Europeia em Moçambique, Enrico Strampelli, disse que a UE financia o projecto como forma de aludir as empresas sobre a necessidade de se envolver em acções de responsabilidade social.

"O estudo concluiu que cada vez mais empresas estão a aderir a responsabilidade social em Moçambique, mas que há necessidade de envolver mais empresas e mostrar que essa pratica é muito benéfica para criar um bom relacionamento não só com a comunidade, mas também com o governo local".  

Na cerimónia de apresentação do estudo, estiveram presentes representantes do governo, da UNICEF, e alguns membros da Sociedade Civil moçambicana.

Jeremias Chemane (JC) 


domingo, 6 de dezembro de 2015

1215PEX-MOROSIDADE PROCESSUAL DIFICULTA ACTIVIDADE DO TURISMO EM MOÇAMBIQUE


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1215PEX-MOROSIDADE PROCESSUAL DIFICULTA ACTIVIDADE DO TURISMO EM MOÇAMBIQUE

Por Jeremias Chemane, da AIM, em Marracuene

Maputo, 06 de Dez (AIM) – em Agosto passado, o primeiro ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário falou, durante a IV Reunião Nacional do Turismo, que havia necessidade de realizar investimentos a nível nacional e maximizar os ganhos nas plataformas existentes, promovendo os produtos turísticos e estimulando o turismo domestico como forma de estabilizar o País, gerar emprego e garantir o crescimento económico através do sector.

Disse ainda que "a reflexão sobre os desafios do turismo deve ser extensiva para a promoção do desenvolvimento integrado das áreas com potencial turístico para atrair investimento nacional e estrangeiro, alargando a rede de alojamento e aumento da sua qualidade".

É com base nestas afirmações que os empresários actuantes neste ramo clamam maior dinamismo e menos burocracia na tramitação de alguns processos que tem como vista a promoção do sector turístico em Moçambique.

A Associação dos Agentes de Viagens e Operadores Turísticos de Moçambique (AVITUM) reuniu esta sexta-feira, e expôs diante do ministro de pelouro, Silva Dunduro, os principais entraves enfrentados na realização das actividades turísticas em Moçambique.

Resumidamente, o secretario geral da AVITUM, João Das neves, disse hoje, em entrevista a AIM, que no rol de questões colocados ao governo, sexta-feira ultima, está a morosidade na implementação dalgumas ideias de melhoria propostas pelo sector privado.

"Em termos legislativos o grande desafio é a morosidade do governo na implementação de ideias com vista a garantir maior dinamismo dos nossos processos e na implementação dalgumas ideias que propusemos para a melhorar do sector".

Das Neves disse acreditar que se a máquina legal do governo copiasse o modelo dinâmico de tramitação processual usado no sector privado o ramo do turismo poderia observar uma considerável melhoria do actual ambiente negócios.

Contudo, o mesmo acredita que, comparativamente há alguns anos, o ambiente de negócios observou uma significativa mudança, pois, os mesmos investidores que há cinco anos não queriam investir em Moçambique, hoje querem.

"Isto está relacionado a vários factores, o ambiente de negócios melhorou muito, hoje abrem-se portas para novos investimentos e no sector do turismo o grande desafio recai na rentabilização dos investimentos ja efectuados, dada a demanda dos serviços turísticos, que ainda precisa de um realce através da potencialização do 0turismo domestico"

Aliado aos entraves processuais e legais, estão as calamidades naturais, as cheias e a erosão na faixa costeira nacional, que têm estado a complicar consideravelmente a exploração turística, criando deste modo, um défice na economia turística nacional e diminuindo a afluência de turistas.


No rol, assenta também instabilidade e o mau ordenamento territorial que faz com que determinadas actividades turísticas não corram nas melhores condições, principalmente quando no caso de Moçambique predomina o turismo do tipo praia-sol.     

JC

MARRACUENE LODGE LANÇA KAYAKES NO MERCADO MOÇAMBICANO



-MARRACUENE LODGE LANÇA KAYAKES NO MERCADO MOÇAMBICANO  

Marracuene, 06 de Dez (AIM) –  Marracuene Lodge, na província de Maputo, lançou oficialmente, hoje, no seu pacote integrado de lazer e entretenimento, para os seus clientes e interessados no geral, um serviço de passeio aquática através de kayakes, um desporto pela primeira vez introduzido por uma estância turística nacional.      

O desporto de Kayakes assemelha-se a canoagem, no qual os seus participantes exploram uma determinada área aquática remando.

O investimento feito pela empresa, na aquisição dos Kayakes, é de cerca de 25 mil dólares norte-americanos e dependendo do nível de aderência da modalidade poderá se investir mais dinheiro para a aquisição de um outro pacote.

De acordo com o director geral da Mozambique Adviser, empresa responsável pela importação das canoas, João Das Neves, o principal objectivo é fortalecer o turismo em Moçambique, garantindo maior qualidade e diversidade dos serviços oferecidos pelas estâncias turísticas.

"Pretendemos oferecer actividades para o entretenimento e lazer, sentimos que havia necessidade de entreter as pessoas que nos visitam com desportos como este, achamos que era oportuno introduzir os Kayakes no mercado moçambicano".

Das neves afirma ainda que o investimento feito é relativamente razoável e a capacidade de aluguer ou de compra dos Kayakes não é especulativo e garante qua as pessoas tenham acesso caso queiram.

O investimento feito é razoável e dependendo da demanda das canoas poderemos aumentar o numero e se houver necessidade podemos também expandir os serviços".

Dada a pouca rentabilidade do desporto, Neves acredita que poucos empresários poderiam investir isoladamente nos Kayakes, dai que afirma que o desporto deveria estar incluído num pacote oferecido aos clientes como forma de entretê-lo durante uma visita turística.

Os clientes poderão igualmente comprar as canoas ou alugar, sendo que o preço de aluguer varia de 500 a 2300 meticais, enquanto que a compra os preços alternam de 22.450 a 45.950 meticias.

Jeremias Chemane (JC)   

POBREZA MONETÁRIA NÃO PODE DIMINUIR COM CONTÍNUA SUBIDA DO CABAZ



POBREZA MONETÁRIA NÃO PODE DIMINUIR COM CONTÍNUA SUBIDA DO CABAZ 

A contínua depreciação do metical, aliada ao baixo nível de exportação e com o elevado índice de importação dos produtos básicos alimentares, num País onde 80 por cento da população sobrevive com base na agricultura para o auto-sustento sem muitas perspetivas de comercialização do excedente, são vistos, pelas Nações Unidas, como os principais factores que condicionam a difícil reversão do gráfico indicador da pobreza monetária em Moçambique.    

O economista representante das Nações Unidas (ONU-Wider) ao nível da Africa, Finn Tarp, defendeu, esta sexta feira, em Maputo, no Grande Fórum de Debate, Mozefo, que em Moçambique  a pobreza monetária é um dilema crónico, pois o cabaz alimentar da população ainda não vai ao encontro daquilo que são as  possibilidades de compra.         

"A pobreza monetária não pode diminuir enquanto o custo do cabaz sobe, sobem os preços mas não sobem os salários, então, a mesma pessoa que comprava três quilos de arroz ontem, hoje compra dois porque o preço subiu mas o seu poder de compra continua o mesmo".  

Para Tarp, existem sectores que merecem uma especial atenção quando o assunto é investimento, com destaque para a agricultura, por ser um campo que mais do que dinheiro garante o desenvolvimento humano.

Os níveis de pobreza no País são pouco conhecidos e os indicadores não têm sido alterados desde 2008, ou seja, desde essa época, até esta parte, não se elaborou nenhum estudo exaustivo que indique realmente qual é o nível de pobreza em Moçambique. "Todos que dizem que a pobreza aumentou ou diminuiu baseiam-se em meras observações pessoais".   

"É necessário aumentar a quantidade e a qualidade do investimento que se tem vindo a fazer no campo agrícola pois a agricultura garante, mais do que outros aspectos, o desenvolvimento humano e é uma forma muito viável de inclusão porque com a garantia de uma alimentação condigna para todos pode reduzir significativamente o nível de desnutrição ainda observados no País". Disse Tarp.

O economista lembra ainda que ao se apostar na agricultura é necessário diversificar a produção tendo como contexto a região onde se vai produzir.

É certo que em Moçambique se está a investir, mas o investimento, de acordo com Tarp, ainda não está a conseguir agregar valor a economia do País, pois, não tem estado a gerar consideráveis postos de trabalho.

"Há muitos investimentos, mas criam poucos empregos, não ajudam na criação de mais postos de trabalho e isso não ajuda na inclusão. Muitas vezes isso acontece porque as empresas chegam no País com a sua massa laboral quase que completamente composta", explicou.

Contudo, Tarp sublinha que os passos dados pelo governo para reverter o cenário são significativos e devem ser incentivados, pois, o país está na lista das dez economias mais crescentes ao nível mundial, com cerca de sete por cento de crescimento anual, de acordo com os dados do Banco mundial.

"Não é altura de concluir que nada foi feito, é altura de incentivar a criação de novas propostas e parabenizar o governo pelo caminho andado, pois, vemos um País cada vez mais forte e com altas perspetivas de desenvolvimento.         

O Grande Fórum Mozefo é uma plataforma de debate criada pelo grupo de media 'Soico', que juntou, durante três dias, de dois a quatro do corrente mês, mais de 1.000 participantes, entre eles antigos e actuais dirigentes de diferentes instituições estatais e privadas, fazedores da arte e académicos nacionais e estrangeiros.

Jeremias Chemane (JC)