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GABINETE DA PRIMEIRA DAMA ENTREGA 12 TONELADAS DE ALIMENTOS AO INGC
Maputo, 11 Jan
(J.Int) – O Gabinete da Primeira Dama procedeu hoje em Maputo, a entrega de 12 toneladas de produtos
alimentares e de higiene ao Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC),
doados por empresas do sector privado como forma de prestar solidariedade as
vítimas das cheias no centro e norte de Moçambique.
Os donativos
incluem uma tonelada e meia de arroz, 500 colchões, cinco toneladas de farinha
de milho, uma tonelada de massa alimentar,
quatro toneladas e 900 quilogramas de farinha de milho, entre outros
produtos oferecidos pelas empresas, Darling Comercial, Majugar, Companhia
Industrial da Matola, e Ufuk Group.
A Directora do
Gabinete da Primeira Dama, Fernanda Teixeira, agradeceu o gesto e disse estar
profundamente grata com a contribuição do sector privado para a mitigação do
efeito das enxurradas no norte e centro do país.
‘’Bem hajam as
vossas empresas que decidiram prestar apoio as vítimas das cheias, em nome da
primeira dama da república, Isaura Nyusi, quero manifestar a nossa profunda
gratidão’’, disse Texeira.
Os representantes
das empresas doadoras, mostraram-se satisfeitos com a receptividade das suas
contribuições e acreditam que a sua ajuda poderá minimizar o sofrimento das
vítimas.
‘’Acreditamos que o
nosso humilde apoio poderá de algum modo minimizar o sofrimento das familias
que nesse momento atravessam por uma dificil situação por causa dos estragos
deixados pelas inundações no centro e norte de Moçambique’’, disse Grabriel Júnior,
representante dos doadores.
Por sua vez o
Director geral do INGC, João Ribeiro, congratulou o apoio prestado pelas empresas, tendo salientado que no presente
ano a intervenção da sociedade civil face as calamidades naturais superou as
expectativas.
‘’no presente ano
recebemos o melhor apoio comparativamente aos dois últimos anos, devemos então
agradecer pelas familias afectadas pelas cheias’’ disse.
De acordo com o
INGC, os donativos deverão ser enviados
o mais breve possível, para as províncias afectadas, com principal destaque
para Zambézia onde se regista maior demanda.
(J.Int)
Jeremias Chemane
(JC)
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