ACORDO
ENTRE UNILÚRIO E GE REFORCA CAPACIDADE ACADÉMICA
Maputo, 29 Mai - A Universidade Lúrio (Unilúrio),
instituição de ensino superior sedeada na região norte do país, vai
aumentar a capacidade técnico-científica dos seus estudantes, em
particular nas áreas de geologia e exploração de hidrocarbonetos.
Para o efeito, a Unilúrio e a General Electric (GE), uma multinacional americana dos sectores energético e tecnológico, assinaram hoje em Maputo um memorando de entendimento que vai dar corpo ao preconizado nesse capítulo técnico-científico.
O memorando, cujo período de vigência é calculado em cinco anos, foi rubricado pelo reitor da Unilúrio, Francisco Noa, e o administrador delegado daquela empresa Marco Caccavale.
Ao abrigo do acordo, a GE vai garantir o financiamento destinado a construção de um amplo laboratório experimental, onde os estudantes poderão aplicar os conhecimentos adquiridos, em particular nas áreas de geologia e exploração de hidrocarbonetos.
Aliás, o motivo que leva a GE a cooperar com a Unilúrio reside no facto de estar interessada no recrutamento de estudantes mais notáveis nas áreas de engenharia de petróleo, exploração de hidrocarbonetos e geologia, para se tornarem quadros daquela e mais empresas do sector.
O administrador delegado da GE, Marco Caccavale, disse que a empresa tem estado a apostar na formação de quadros moçambicanos, visando potenciar o desenvolvimento dos recursos humanos locais, com realce na área de exploração dos recursos minerais e hidrocarbonetos, cujo país se está a tornar uma grande potência.
Sempre estivemos interessados em potenciar os moçambicanos para as áreas de exploração dos recursos aqui existentes, por isso, apoiamos e recrutamos quadros capacitados nas universidades, explicou o administrador.
Depois da Eduardo Mondlane (UEM), a Unilúrio é, de acordo com a fonte, a segunda instituição moçambicana de ensino onde apoia a formação de estudantes. Na UEM já recrutou perto de 30 engenheiros recém-formados para trabalhar no sector de hidrocarbonetos.
Caccavale disse, por outro lado, que numa primeira fase, a GE vai financiar, em cerca de 150 milhões de dólares americanos, os projectos de desenvolvimento institucional da Unilúrio, incluindo a construção do laboratório de pesquisa e experimentos.
Por seu turno o reitor da Unilúrio, Francisco Noa, disse que o acordo com a GE vai beneficiar a instituição e em particular aos estudantes que para além de contar com um novo laboratório de experimentos, poderão ter um enquadramento profissional, caso se destacarem.
Esta cooperação congrega um conjunto de valores que inspiram e motivam os nossos formandos, em particular aos que se estão a formar na área de engenharia, disse Noa.
O reitor Sublinhou ainda que o acordo prevê que a GE capacite alguns membros do corpo docente da Unilúrio em diferentes regiões do mundo, nomeadamente, África do Sul, Brasil, Itália entre outros.
Jeremias Chemane (JC)
http://noticias.sapo.mz/aim/artigo/10667329052015193428.html
Para o efeito, a Unilúrio e a General Electric (GE), uma multinacional americana dos sectores energético e tecnológico, assinaram hoje em Maputo um memorando de entendimento que vai dar corpo ao preconizado nesse capítulo técnico-científico.
O memorando, cujo período de vigência é calculado em cinco anos, foi rubricado pelo reitor da Unilúrio, Francisco Noa, e o administrador delegado daquela empresa Marco Caccavale.
Ao abrigo do acordo, a GE vai garantir o financiamento destinado a construção de um amplo laboratório experimental, onde os estudantes poderão aplicar os conhecimentos adquiridos, em particular nas áreas de geologia e exploração de hidrocarbonetos.
Aliás, o motivo que leva a GE a cooperar com a Unilúrio reside no facto de estar interessada no recrutamento de estudantes mais notáveis nas áreas de engenharia de petróleo, exploração de hidrocarbonetos e geologia, para se tornarem quadros daquela e mais empresas do sector.
O administrador delegado da GE, Marco Caccavale, disse que a empresa tem estado a apostar na formação de quadros moçambicanos, visando potenciar o desenvolvimento dos recursos humanos locais, com realce na área de exploração dos recursos minerais e hidrocarbonetos, cujo país se está a tornar uma grande potência.
Sempre estivemos interessados em potenciar os moçambicanos para as áreas de exploração dos recursos aqui existentes, por isso, apoiamos e recrutamos quadros capacitados nas universidades, explicou o administrador.
Depois da Eduardo Mondlane (UEM), a Unilúrio é, de acordo com a fonte, a segunda instituição moçambicana de ensino onde apoia a formação de estudantes. Na UEM já recrutou perto de 30 engenheiros recém-formados para trabalhar no sector de hidrocarbonetos.
Caccavale disse, por outro lado, que numa primeira fase, a GE vai financiar, em cerca de 150 milhões de dólares americanos, os projectos de desenvolvimento institucional da Unilúrio, incluindo a construção do laboratório de pesquisa e experimentos.
Por seu turno o reitor da Unilúrio, Francisco Noa, disse que o acordo com a GE vai beneficiar a instituição e em particular aos estudantes que para além de contar com um novo laboratório de experimentos, poderão ter um enquadramento profissional, caso se destacarem.
Esta cooperação congrega um conjunto de valores que inspiram e motivam os nossos formandos, em particular aos que se estão a formar na área de engenharia, disse Noa.
O reitor Sublinhou ainda que o acordo prevê que a GE capacite alguns membros do corpo docente da Unilúrio em diferentes regiões do mundo, nomeadamente, África do Sul, Brasil, Itália entre outros.
Jeremias Chemane (JC)
http://noticias.sapo.mz/aim/artigo/10667329052015193428.html
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