quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

VODACOM SOLIDARIZA-SE COM VÍTIMAS DAS CHEIAS



Noticia

Maputo, 28 Jan (J.Int) – A empresa de telefonia móvel, Vodacom, lançou hoje em Maputo, uma campanha de solidariedade que visa apoiar as vítimas das enxurradas, que vitimaram centenas de famílias no centro e norte de Moçambique. 

O Presidente do Conselho de Administração da Vodacom, Salimo Abdula, que falava durante a cerimónia de lançamento da campanha, disse que os moçambicanos não podem ficar indiferentes perante a situação calamitosa que assola as populações do centro e norte do país. 

‘’Este é um problema que afecta a todos nós, não poderíamos estar indiferentes face a esta tragédia’’, disse Abdula.

A campanha consiste em abrir uma linha, na qual todos os usuários da rede Vodacom podem enviar qualquer valor, a partir de um metical, que será canalizado ao Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), para tentar suprir as necessidades dos afectados.

O doador deverá digitar no seu telemóvel o seguinte código: *841*valor que quer doar#, ou *111# e seguir as instruções.   

A governadora da Cidade de Maputo, Iolanda Cintura, disse na ocasião que a solidariedade prestada pela Vodacom é gratificante e louvável.

˝Para além do apoio da Vodacom o governo tem participado com o INGC a nível da Cidade Maputo em campanhas de apoio as vítimas das cheias a nível local, embora este ano não se fizeram sentir em grande quantidade em Maputo ˮ , acrescentou cintura.   

Por sua vez a representante do INGC, Marta Manjate, agradeceu a Vodacom pela iniciativa e afirmou ainda que todo o apoio as vítimas das enxurradas é bem-vindo.

˝Quero agradecer a Vodacom, em particular, pela capacidade de resposta e de actuação num momento tão difícil e que nos deixa a todos bastantes preocupados ˮ, incrementou Manjate.    

Desde o início das chuvas, o INGC já contabilizou aproximadamente uma centena de mortes e mais de 90 mil moçambicanos afectados, nas províncias da Zambézia e do Niassa, no centro e norte de Moçambique.

A província da Zambézia, a segunda maior de Moçambique, foi a mais afectada com 70% dos distritos isolados e praticamente submersos.

(J.Int)
Jeremias Chemane (JC)

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